Vou limpar o quarto, arrumar as gavetas e fechar portas entre-abertas. O ar não pode circular, é confuso e perigoso, sabe bem ficar fechado, sabe menos bem ficar magoado.
Termino as minhas palavras, não por não conseguir escrever, não por a magoa soprar ao meu ouvido, não por chorar a cada tecla, não... Mas porque hoje, não sou a unica a escrever e a ler, eu sei, e sejas tu quem fores que agora estás aqui, eu sinto. Só te peço que nao me faças mal e se fizeres diz ao diabo que vou sozinha. Arrepio o meu eu.
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